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Como tem muita gente querendo a mesma coisa, o jeito é se preparar para oferecer um diferencial que os outros não possuem. Todos querem ir para o céu, mas para entrar no paraíso é preciso se preparar melhor do que a maioria, passar por provas cada vez mais desafiadoras e estar disposto a fazer sacrifícios.
Caso contrário será mais um na fila dos que reclamam do governo, do chefe explorador, do patrão autoritário ou do sistema que massifica. Por não ter energia suficiente para conseguir transformar em realidade a fantasia dos seus desejos, adquire uma atitude de lástima que alimenta o desânimo.
A maioria dos desempregados justifica seu fracasso na crise do país e entram no processo de vitimização que paralisa qualquer iniciativa. E quando conseguem uma colocação adquirem a postura de manter o emprego para pagar as contas, ao invés de procurar desenvolver um bom trabalho aplicando talentos, ajudando pessoas e realizando-se enquanto ser humano. O resultado é estacionar em sua carreira e encontrar culpados para seu fracasso.
Todos querem sobressair profissionalmente e adquirir respeito e ser apreciado no mercado de trabalho, mas a vitória não é algo que bate a sua porta e sim o resultado de disciplina, constância nos pensamentos, persistência nas ações, vontade hercúlea, e foco na melhoria contínua.
É comum ouvir frases de que “emprego é difícil de encontrar”. Talvez você até já tenha dito isso, mas na verdade o que falta mesmo é mão de obra qualificada. O que mais se vê é o profissional reativo, somente respondendo aos acontecimentos, mas na verdade, existem bons salários para profissionais que transformam problemas em desafios e se antecipam em melhorar o relacionamento com fornecedores, a satisfação do cliente, criação de novos produtos, adequação às mudanças do mercado, atendimento às exigências legais, dentre outras que favorecem a boa administração.
CONHEÇA TRÊS TIPOS DE PROFISSIONAIS
Segundo Paul G. Stoltz, fundador do Peak Learning, as constantes e rápidas mudanças , as crises e os problemas não são problemas e sim, a chave para o sucesso. Stoltz vê a adversidade como a mais potente força da vida, pois ela forma o caráter, clarifica as prioridades e define o caminho e, se for usada de maneira adequada, pode ser fonte de abundância. No entanto a maioria foge dos desafios por comodismo ou porque não se preparam para enfrentá-los.
Stoltz pesquisou sobre a capacidade de absorver adversidades e frustrações e revelou existirem três tipos de profissionais: o desistente, o campista e o alpinista.
Desistente: Aposentam-se mesmo trabalhando. É aquele que já cedeu ao peso do estresse, e sua capacidade de resposta é mínima. A sua tendência é de fazer das adversidades situações catastróficas e ele vive entre culpar os outros e se vitimizar. Tem tendências ao cinismo, pois questiona as idéias dos outros com o único propósito de provar que elas não vão funcionar. Este é o pessimista, não fazendo nada para contribuir para que as coisas dêem certo e, quando elas não funcionam, realiza a sua profecia de fracasso. Também é possível que ele tenha desenvolvido a vitimização aprendida (learned helplessness), conceito estudado por Martin Seligman, que notou que a pessoa neste estado acredita que o infortúnio vai durar muito tempo, e vai se alastrar por todas as áreas da vida e o que ela fizer não vai adiantar. O desistente tende a evitar responsabilidade e a sua primeira reação a adversidade é reclamar. Sem saber, ele se torna um ponto de negatividade na empresa, pois realmente acredita no seu pessimismo (que ele próprio denomina de “realidade”) com convicção, o que acaba influenciando as pessoas ao seu redor.
Campista: Presos à Zona de Conforto. Este representa a grande maioria dos profissionais. É o profissional médio, que funciona dentro de sua zona de conforto e quer se sentir seguro, então não ousa muito. Ele se considera “realista” e aparentemente parece eficiente, mas, quando as adversidades acumulam, pode desequilibrar-se, desgastando sua relação com os outros.
Alpinista: Incansáveis na sua escalada. Este é o que adora desafios e continua escalando, pois acredita que consegue realizar o que se propôs. Aprende com as derrotas, levanta-se e vai em frente. É possível que o desistente e o campista não se sintam muito confortáveis com ele, pois se envolve em projetos que tiram as pessoas da zona de conforto. Por outro lado, mais desconfortável ainda é quando o alpinista tem um chefe que é campista. Nestes casos, é comum que o alpinista não tolere a situação por muito tempo, pois as sensações dele é que a sua escalada foi abortada. É provável que ele peça transferência de departamento ou mesmo da empresa.
Esta separação em três categorias tem apenas o intuito de lhe conscientizar sobre quais atitudes são primordiais para uma carreira vitoriosa.
Stoltz concluiu através de pesquisas mundiais feitas com CEO’s e gerentes, que o percentual de campistas teve a marca surpreendente de 80%! Para complicar, em momentos de estresse, muitos campistas se tornam desistentes! Isto demonstra a urgência em desenvolver as competências comportamentais dos profissionais para que aprendam a resgatar, nos momentos mais críticos, os melhores desempenhos.
O QUE É PRECISO TER OU SER PARA CONSEGUIR NOTORIEDADE NO TRABALHO (E NA VIDA)?
A conquista de uma carreira vitoriosa passa pelo desenvolvimento de competências comportamentais para:
- Definir uma missão
- Praticar o autoconhecimento
- Aprender com os próprios erros; ser um eterno aprendiz
- Dominar a si integrando corpo, emoções e mente;
- Assumir a postura de ser parte da solução e não do problema;
- Decidir com inteligência emocional;
O profissional que consegue a vitória em sua carreira é aquele que antes de ser bem sucedido quer ser uma pessoa de valor e para isto utiliza o trabalho para desenvolver virtudes como: verdade, reto agir, paciência, justiça, compaixão, fraternidade etc.
O desenvolvimento de Competências Comportamentais será um diferencial dentro das empresas na medida trará uma mudança real de atitude que aumentará a inteligência social criando redes de relacionamento melhorando o clima organizacional com impactos positivos nos resultados.
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